quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Disfunção Temporomandibular

Para entendermos melhor as disfunções temporomandibulares é preciso primeiro saber um pouco sobre a articulação temporomandibular (ATM), procurei simplificar bastante, pois há muito a se falar sobre sobre esta articulação que ao contrário do que alguns pensam, por falta de informação, é bem complexa.

Articulação temporomandibular é um conjunto de estruturas que permite à mandíbula movimentar-se em torno de um osso fixo durante a fala, mastigação, etc. Possui intima relação com os dentes e faz parte do sistema estomatogmático (conjunto de órgãos e tecidos que atuam de forma integrada e participam dos processos de mastigação, deglutição, respiração, fonação e postura.
É uma articulação sinovial do tipo gínglimo modificada, tri axial, pois se movimenta em três planos e são classificadas como articulações solidárias, pois uma depende da outra.

Anatomia da ATM

É formada em seus componentes ósseos pelo osso temporal e a mandíbula. No osso temporal mais especificamente na parte escamosa, encontra-se a fossa mandibular e anteriormente a essa, o tubérculo articular. Na mandíbula o côndilo é o responsável pelo movimento da articulação.
Em relação a tecidos moles, é constituída por cápsula articular, disco articular, ligamentos (temporomandibular, esfenomandibular e estilomandibular),dentes e pelos músculos da mastigação, em especial, M. Temporal, Pterigóideos Lateral e Medial, Masseter e Digástricos.

  


ATM – Posição fechada


Figura 1 - O osso mandibular é separado do crânio por um disco flexível (menisco), que atua amortecendo o impacto quando falamos, mastigamos e engolimos

ATM – Posição Aberta


Figura 2 - O disco acompanha o movimento de translação da mandíbula e se posicionando anteriormente  abaixo do tubérculo articular.


Biomecânica da ATM

·   Sua anatomia permite os movimentos de abertura e fechamento da boca, lateralização, protusão e retrusão da mandíbula;
·       Eixo de rotação móvel para permitir maior amplitude sem impacto;
·   Articulação considerada incompleta, pois precisa do disco articular para se movimentar.

Movimento de Abertura e fechamento:

Resultam em dois deslocamentos, um movimento de rotação na articulação meniscomandibular, e um movimento de translação anteroposterior dos côndilos mandibulares na articulação temporomeniscal.

Abertura:

Na articulação meniscomandibular, o côndilo mandibular faz uma rotação de aproximadamente 15° sobre um eixo transverso. A projeção anterior do menisco é freada pela tensão do freio meniscal posterior.
Na articulação temporomeniscal, ocorre o movimento de translação. O côndilo mandibular e o menisco se deslizam anteriormente, sendo que o menisco faz esse movimento numa amplitude e velocidade maiores que o côndilo.
O movimento de abertura é limitado pela tensão imposta ao ligamento lateral externo da ATM e pelos músculos da elevação da mandíbula.

Fechamento

Ocorre o movimento inverso ao da abertura, deslizamento posterior do côndilo, seguido de um movimento de dobradiça.

Protusão

Movimento de deslizamento anterior que ocorre na articulação meniscotemporal.  A amplitude máxima gira em torno de 1,5 cm e é limitado pelos freios meniscais posteriores. Quando a boca está aberta esse movimento é menor, pois os ligamentos estilomandibular e esfenomandibular limitam o movimento.

Retrusão

Ocorre o retorno do movimento, limitado pela compressão dos elementos retromandibulares

Lateralização

Ocorre em um plano horizontal, no qual envolve a rotação de um côndilo na fossa articular enquanto o outro côndilo desliza anteriormente, para levar a mandíbula para a esquerda, o côndilo esquerdo roda e o direito desliza anteriormente. Esta rotação acontece num eixo vertical.

Disfunções Temporomandibulares (DTMs)

O termo disfunção temporomandibular ou crâniomandibular, designa alterações envolvendo a ATM e seus componentes funcionais (músculos, ligamentos, disco articular). Engloba variadas desordens relacionadas ao sistema mastigatório e que se manifestam principalmente com: dor, que pode irradiar para cabeça e braços; estalos ou crepitações; dificuldades de abrir ou fechar a boca. Podendo aparecer, em alguns casos, dor na região supraorbitária e nos olhos, zumbido, dor de ouvido ou vertigem, este último o qual muitas vezes é confundindo com labirintite.

         Sintomas musculares

Geralmente há dor e contratura ao redor da mandíbula e nas têmporas, que devem-se principalmente ao uso excessivo da musculatura, na maioria das vezes decorrente de um estresse psicológico que faz com que o indivíduo aperte ou ranja os dentes.
As desordens musculares podem ocorrer devido ao uso excessivo e incorreto da ATM, em que os músculos sobrecarregados desenvolvem estados de contratura e espasmos dolorosos. Os músculos envolvidos nos movimentos da ATM são exatamente os envolvidos com o processo mastigatório. Os hábitos parafuncionais são os grandes responsáveis pelo estresse muscular que inicia com situações de contratura, evoluindo para miosites.

Sintomas otológicos

É comum que pacientes com DTMs queixem-se de dor no ouvido. O ouvido encontra-se no osso temporal e relaciona-se com o côndilo mandibular, separado deste apenas pela parede timpânica. A proximidade do ouvido com a ATM e os músculos da mastigação como também suas inervações comuns no trigêmio, criam uma condição frequente de dor reflexa.

Sintomas Labirínticos

As tonturas ou vertigens, são originadas, em grande parte dos casos, em virtude de um ligamento que está em contato com o labirinto e um músculo, que é tracionado quando ocorre um desequilíbrio na musculatura da ATM, causando uma sensação de perda do equilíbrio ou tontura muitas vezes bastante acentuada, que normalmente melhoram com o tratamento da ATM.

   Etiologia

Há um consenso entre os autores de pesquisas científicas a cerca das DTMs, que a etiologia destas disfunções é multifatorial. Acredita-se que alterações funcionais, estruturais e psicológicas estejam reunidas e sejam desencadeadoras dos sintomas.
Diversos fatores causais podem estar relacionados à etiologia das DTMs, como: má oclusão, edentulismo, próteses totais (dentaduras), parciais (ponte móvel) ou pontes fixas mal adaptadas, mastigação unilateral, hábitos parafuncionais, tensão emocional, stress, traumas articulares agudos e crônicos, patologias sistêmicas, entre outros. Muitas vezes, esses fatores apresentam-se associados em um mesmo indivíduo.

Hábitos Parafuncionais

Certos hábitos podem causar pressões inadequadas na ATM, causando microtraumatismos articulares. Com a continuidade destes microtraumatismos, podem ocorrer alterações intra-articulares, como: deslocamento de disco articular, alterações capsulares e ligamentares, diminuição de líquido sinovial, entre outras. Por exemplo, abrasão dentária pode agravar situações preexistentes, tais como mordida profunda ou um edentulismo parcial, com perda da dimensão vertical e deslocamento mandibular. Em outros casos, o bruxismo pode levar a uma nova posição intercuspidal e deslocamento mandibular severo.
Entre hábitos parafuncionais mais comuns, pode-se citar: apertamento dental diurno (briquitismo) ou noturno (bruxismo), apertamento de lábios, colocação de objetos entre os dentes, apoio com a mão na mandíbula, onicofagia, remover cutículas com os dentes, mascar chiclete, mastigar de um só lado, apoiar a mão sobre o queixo enquanto dorme.

Oclusão

Os dentes são responsáveis pelo perfeito equilíbrio dos músculos, da articulação e dos ligamentos, possuindo estreita relação com o adequado funcionamento da ATM. Em decorrência disso, falhas na dentição ou alterações oclusais podem sobrecarregar a articulação, causando dor e outros sintomas.

Boa oclusão

Uma boa oclusão deve permitir: boa fonação, deglutição e mastigação. Os fatores para que ocorram uma boa oclusão são: integridade dento-dentais corretas, relações dento-dentais corretas, sistema muscular equilibrado.

Má oclusão

Refere-se ao desalinhamento dos dentes e/ou             relações incorretas entre os dentes das duas arcadas dentárias. A maioria das pessoas tem algum grau de má oclusão, embora não seja sério suficiente para se buscar tratamento. A correção da má oclusão, seja por tratamento ortodôntico ou cirúrgico, ajuda a diminuir a pressão nas ATMs.

Relação entre fatores posturais e oclusão

As DTMs podem ser desencadeadas ou agravadas por alterações do padrão postural adequado. Estas podem alterar a posição do osso hióide e consequentemente da posição postural da mandíbula (pela ação dos M. supra-hióideos). Podem ocorrer alterações morfofuncionais ao redor dos músculos da cabeça, pescoço e ombros.
Funcionalmente, a coluna cervical, a ATM e as articulações entre os dentes estão intimamente relacionadas. A anormalidade funcional ou má posição de uma delas pode afetar a função ou posição das outras. O equilíbrio entre os flexores e extensores da cabeça e pescoço é afetado pelos músculos da mastigação e pelos músculos supra e infra-hióideos.
A postura da cabeça e do pescoço, e a oclusão, são mutuamente relacionadas, assim a postura ideal é dividida em três classes sendo:

ü  Classe I (oclusão normal): os dentes inferiores devem estar circunscritos pelos dentes superiores, em intercuspidação máxima, os incisivos superiores devem recobrir um terço dos inferiores.
ü  Classe II: recuo relativo da mandíbula, os molares superiores e inferiores perdem a distância normal de meio dente de defasagem.
ü  Classe III: avanço da mandíbula para frente, posição baixa da língua. Postura militar-cabeça para trás em retração, tórax inflado.


Tratamento

Da mesma forma que o diagnóstico das DTMs necessita de uma abordagem interdisciplinar, seu tratamento só ocorre também de maneira integral com a atuação de diversas categorias de profissionais. Os mais frequentemente envolvidos são médicos, odontólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e pscólogos.

Tratamento cirúrgico

O tratamento raramente é cirúrgico. Entre as principais indicações cirúrgicas estão: hiperplasia unilateral do processo condilar da mandíbula (aumento de volume da cabeça da mandíbula, resultando em assimetria facial), síndrome do primeiro e segundo arcos branquiais (hipoplasia unilateral da mandíbula), osteoartrite, artrite reumatóide com anquilose instalada, luxação grave e recidivante, presença de tumores ou cistos.

Assistência Odontológica

Normalmente a odontologia utiliza-se inicialmente da colocação de placas interoclusais, feitas de material rígido que possuem diversas denominações (placa estabilizadora, placa noturna, splint oclusal, placa de Michingan, etc). Estas placas são normalmente móveis e podem ser confeccionadas em acrílico ou silicone. Proporcionam o alívio da dor e o relaxamento da musculatura facial, possibilitando um posicionamento adequado dos músculos, ligamentos e componentes articulares.
Também pode ser feito um ajuste oclusal ou uso da terapia ortodôntica com utilização de aparelhos fixos em um período inicial, o que geralmente não é muito recomendado, sendo somente utilizada quando os principais sinais e sintomas de dor forem eliminados e o paciente se encontra estável.

Assistência Fonoaudiológica

O objetivo principal da assistência fonoaudiológica é adequar a tonicidade e a mobilidade muscular, adaptando as funções estomatognáticas (sucção, mastigação, deglutição, fala e fonação). Pode abranger vários aspectos como: conscientização e propriocepção, mioterapia e terapia miofuncional.

Assistência Psicológica

Muitos pacientes com DTM apresentam alterações emocionais importantes. O estresse e ansiedade podem ocasionar apertamento dental e bruxismo, além de tensão muscular exagerada. A dor pode produzir mudanças de comportamento do paciente, que passa a irritar-se a pequenos estímulos. A assistência psicológica é um importante suporte para remissão para a remissão da sintomatologia e manutenção dos resultados obtidos com tratamentos físicos.

Assistência Fisioterapêutica

A fisioterapia tornou-se parte integral da abordagem interdisciplinar para o tratamento das DTMs e outras condições de dor orofacial. Tem como objetivo minimizar a sintomatologia dolorosa, restaurar a função muscular, melhorar a amplitude de movimento, melhorar a postura, reeducar o paciente em relação ao posicionamento correto da mandíbula, reduzir a carga na ATM, evitando a necessidade de cirurgias articulares.
A fisioterapia dispõe de diversos recursos em seu arsenal terapêutico capazes de reduzir a dor, acelerar o processo de reparo tecidual e melhorar a função muscular destes pacientes. Entre estes recursos, podem-se citar: orientações e cuidados gerais, eletrotermofototerapia, cinesioterapia, reeducação postural, manipulações articulares, entre outros.



       Referências:

  1. BARROS, J. J; RODE, S. M. Tratamento nas disfunções temporomandibulares e ATM. São Paulo: Santos, 1995. 
  2. BIASOTTO-GONZALEZ, D. A. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005. 
  3. BRICOT, B. Posturologia. São Paulo: Ícone, 1999. 
  4. GARCIA, A.R.; SOUZA, V. Desordens temporomandibulares: causa de dor de cabeça e limitação da função. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent., v.52, n.6, p.480-486, 1998. 
  5. MACIEL, R. N. Oclusão e ATM: Procedimentos Clínicos. São Paulo: Santos, 1998. 
  6. MOLINA, O. F. Fisiopatologia craniomandibular: oclusão e ATM. São Paulo: Pancast, 1989.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Aprenda um pouco sobre o Watsu!


O Watsu, também conhecido como "Water Shiatsu", aquashiatsu ou hidroshiatsu, foi criado por Harold Dull em 1980. São aplicados alongamentos e movimentos do zen shiatsu na água, incluindo alongamentos passivos, mobilização de articulações e "hara-trabalho", bem como pressão sobre "tsubos" (acupontos) para equilibrar fluxos de energia através dos meridianos (caminhos de energia)2.

O Watsu pode ser aplicado em piscinas que possuem um ou mais níveis de profundidade. Cuja, temperatura ideal é estimada em 35 º C dependendo do grupo e da patologia que o indivíduo apresenta4.
A utilização do método Watsu como recurso hidroterapêutico em pacientes portadores de dor crônica generalizada como a fibromialgia, parece oferecer estratégias para ajudar no tratamento dos mesmos, visto que possui caráter suave, mas de efeito profundo e grande potencial terapêutico. Esse trabalho corporal é desenvolvido em água especialmente aquecida, em que o instrutor conduz o recebedor a alongamentos, balanços simples, manipulações terapêuticas e movimentos rítmicos, ora livres ora seqüenciais5, 7.
As propriedades físicas e o aquecimento da água desempenham um papel importante na melhoria e na manutenção da amplitude de movimento das articulações, na redução da tensão muscular e no relaxamento. Como recurso que utiliza os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos advindos da imersão do corpo em piscina aquecida, destaca-se a fisioterapia aquática que auxilia a reabilitação ou prevenção de alterações funcionais3.
A técnica inicia-se com a sincronia entre instrutor e recebedor, ao respirarem juntos. O terapeuta irá flutuar o paciente, mantendo sua cabeça em posição neutra, segura e confortável, evitando a hiper-extensão4.
O nariz do recebedor permanece fora da água. Os ouvidos são mantidos por quase toda sessão imersos, porém por alguns momentos podem ficar em contato com o ar mais frio, estimulando o sistema sensorial primário5.
O corpo do indivíduo será mantido na posição horizontal, sempre sustentado pelo instrutor, que realizará a seqüência de movimentos que incluem massagens, alongamentos e trações1.
Em condições de flutuação, onde o paciente permanece deitado de costas na água, não há nenhuma superfície firme contra a qual os músculos possam reagir. A modulação de reflexo a estiramento é mínima, se existe, fazendo com que haja uma redução do tônus muscular após um período mínimo de 15 minutos6.
Vale ressaltar que o paciente não é necessário ter um grande grau de flexibilidade, posto que as técnicas de Watsu conseguem se adequar ao mesmo4.




Referências

1. ALMEIDA, R.; M.; BORGES, D. D. M.; SILBERBERG, K. A influência do watsu na espasticidade em um portador de lesão medular torácica alta devido a trauma na medula espinhal – estudo de caso. Trabalho de conclusão de curso, Universidade da Amazônia/CCBS, Belém, 2004.
2. BIASOLI, M. C.; MACHADO, CASSIANO, C. M.; Fibromialgia e exercícios físicos. Revista Brasileira de Medicina, v. 65, n. 5, mai 2006
3. CAROMANO, F. A, CANDELORO, J. M. Efeito de um programa de hidroterapia na flexibilidade e na força muscular de idosas. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 11, n.4, p. 303-309, jul./ago. 2007.
4. DULL, H. Watsu – exercícios para o corpo na água. Summus: São Paulo, 2001.
5. GARTHOFF, U. Apostila do Curso de Watsu – Nível II. Watsu Center: São Paulo, 2007.
fibromialgia: Atualização. Neurociências. Minas Gerais, n.3, jul/set. 2004.
6. ROUTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000.
7. VITORINO, D. F. M.; PRADO, G. F. Intervenções fisioterapêuticas para pacientes com fibromialgia: Atualização. Neurociências. Minas Gerais, n.3, jul/set. 2004.
8. Site: www.wellfisiocursos.com.br 


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

II Congresso Paraense de Fisioterapia




O I Congresso Paraense de Fisioterapia foi uma iniciativa inédita, ocorreu em Belém do Pará, no HANGAR – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, nos dias 18, 19, 20 e 21 de outubro de 2009. Este evento foi um grande marco da Fisioterapia no Norte do país, com uma mega estrutura, onde foram debatidas as principais discussões a respeito do “ser” fisioterapeuta, dentro de uma prática profissional ética, científica e humana. O Congresso Paraense de Fisioterapia contou com apoio de Universidades, Clínicas especializadas na área da saúde, hospitais entre várias outras instituições.
O evento foi um Grande sucesso com cerca de 800 participantes, do estado do Pará e de outras localidades como Amapá, Amazonas, Maranhão, São Paulo. Além de palestrantes locais, também contamos com a presença de 9 palestrantes de outros estados, a saber São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, entre outros.
Agora a Comissão Paraense de Fisioterapia está organizando a 2ª edição deste grandioso evento, propondo novamente a reunião no mais moderno espaço de convenções da Amazônia – Hangar Centro de Convenções e Feiras, para debater acerca das inovações da Fisioterapia. O II Congresso Paraense de Fisioterapia ocorrerá de 19 a 22 de outubro de 2011, seguindo os moldes dos grandes congressos mundiais, proporcionando o conhecimento sobre variados temas e a relação academia e mercado com as novas formas de Fisioterapia.



Veja mais: http://www.fisiocopaf.com.br/congresso/
Fisioterapia & Saúde - Congresso Paraense de Fisioterapia